O presidente do Tribunal de Contas, Guilherme de Oliveira Martins, foi nomeado pelo antigo primeiro-ministro José Sócrates e, por ser membro do partido socialista, na altura muito se especulou se não seria mais um Job for the boy.
No entanto, nunca esta instituição primou tanto pelo rigor e isenção.
No último ano li imensos relatórios desta identidade e confesso que muitas vezes fiquei estupefacta pela forma directa e esclarecedora como revelam toda a má gestão das empresas/organizações públicas. Sendo muitos desses relatórios, verdadeiramente, arrasadores.
Não compreendo como é que ninguém lhes dá a menor importância?
Como é que os nossos governantes não são obrigados a cumprir as directrizes por eles enunciadas?
Como é que temos algo que funciona tão bem, tão verídico e confiável e não recebe o menor crédito?
Lapso: no 3º parágrafo queria escrever entidade e não identidade.
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