Autor Desconhecido
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
Tudo para "sacar" sorrisos aos leitores =)
A todos um Natal cheio momentos felizes! Daqueles que nos aquecem a alma e fazem esquecer os mais tristes...
Espero que o Pai Natal vos tenha dado todos os presentes pedidos (o menino Jesus anda demasiado ocupado a tratar de "prendinhas" mais importantes e mais urgentes!)
domingo, 23 de dezembro de 2012
Será um sinal do final dos tempos?
Quando achava que no futebol já tinha visto tudo (afinal sou sportinguista) leio na página do Twitter do El País "Casillas en el banquillo de la Rosaleda"...
Se o Real conseguia viver sem o Mourinho? Conseguia, mas não era a mesma coisa...
sábado, 22 de dezembro de 2012
És um(a) nerd?
L – “Tiravas boas notas?”
D – “Sim, era aluna de 4 e 5…”
L – “Credo! Então eras uma nerd???”
D – “Não, acho eu... Mas agora tens que “catalogar”
tudo? Tirava apenas boas notas, não é uma coisa má…”
L – “Mas deixavas os outros copiarem?”
D – “Sim, muitas vezes era a última
a entregar o teste porque não sabia onde é que ele andava…”
L – “Fixe! Eu sabia que havia salvação
para ti!”
E assim se ganha o respeito de uma
adolescente, não porque era uma raridade tirar uma nota inferior a 90%, mas porque era ardilosa
o suficiente para arranjar esquemas e artimanhas para deixar os outros copiar...
(L – 13 anos; D – 27 anos)
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Dilemas com Estrogénio - As Mulheres e o Sexo
Para as mulheres só
existem dois tipos de relações sexuais.
Por um lado temos um
grupo que envolve tudo o que vai do “muito mau” ao “muito bom” e do outro temos
o “incomensurável”.
Podemos congregar actos
sexuais péssimos, muito maus, maus, razoaveizinhos, assim-assim, ligeiramente satisfatórios,
bons, bastante bons e os mesmo muito bons num só grupo por uma só razão: mais
cedo ou mais tarde nos iremos esquecer deles!
Os de má estirpe porque
nenhuma mulher gosta de recordar acontecimentos ruins, os banais porque são
aborrecidos e, até os de grande engenho porque mais cedo ou mais tarde haverá
outro igual e será esse a ficar na lembrança até ser esquecido.
No outro grupo, no
grupo dos incomensuráveis actos de amor estão aqueles que estão acima do extraordinário
e do prodigioso. Estes por muito tempo que passe e, mesmo que a memória dê
sinais de fraqueza, o corpo não esquece. Porque ficam cravados na pele como se
de uma tatuagem definitiva se tratasse.
Por isso os homens
devem ter um objectivo único: fazer parte deste segundo grupo a menos que
queiram ser olvidados…
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Eleições na Ordem dos Farmacêuticos – Triénio 2012/2015
Há 3 anos quando
participei no primeiro acto eleitoral sentia-me realmente esperançosa num
futuro mais risonho para a profissão. Passado o tempo das dúvidas, falta de
esclarecimentos e até constrangimento conseguia vislumbrar sinais de mudança.
Estava equivocada… É
certo que muito não poderá ser feito num tão curto espaço de tempo, mas a proactividade
foi muito pouca e instalou-se um certo clima de pedantismo e elitismo que me desagrada
bastante…
Basta olhar para os
cadernos eleitorais recheados maioritariamente de proprietários e/ou académicos
que não ambicionam mais do que se ambicionava há uma década, que não lutam por
nada que dignifique a profissão, os seus profissionais e os utentes que
defendem…
Desde que me formei
compareço religiosamente a todas as assembleias e, há caras que, nestes quase
cinco anos, nunca por lá vi. Nem nos chamados tempos de reboliço, nem nos de
calmaria… Ter-se-ão começado a preocupar acerrimamente só agora?
É claro que reconheço o
mérito a muito boa gente (mais boa, do que muito) …
Sabem que mais? Arre estou farta de semideuses!
Onde é que há gente neste mundo?
POEMA EM LINHA RECTA
Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.
E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo,
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo,
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenha calado, tenho sido mais ridículo ainda;
Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenha calado, tenho sido mais ridículo ainda;
Eu que tenho sido cómico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenha agachado,
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenha agachado,
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.
Toda a gente que eu conheço e que fala comigo
Nunca teve um acto ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe. Todos eles príncipes na vida…
Nunca teve um acto ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe. Todos eles príncipes na vida…
Quem me dera ouvir de alguém a voz humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que, contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que, contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?
Ò príncipes, meus irmãos,
Arre estou farto de semideuses!
Onde é que há gente no mundo?
Arre estou farto de semideuses!
Onde é que há gente no mundo?
Então sou só eu que é vil e erróneo nesta terra?
Poderão as mulheres não os terem amado,
Podem ter sido traídos, mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?
Eu, que tenho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.
Podem ter sido traídos, mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?
Eu, que tenho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.
Álvaro de Campos
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Urgência versus Importância
Confundimos constantemente estes
dois conceitos…
Confundimos constantemente o valor de cada um deles…
Quero viver e experienciar tanto antes de me preocupar com o preço de um pacote fraldas…
Confundimos constantemente o valor de cada um deles…
Há coisas, que embora não sejam cruciais
para a nossa vida têm de ser feitas e têm que ser feitas logo, porque naquele
momento é decisivo entregar aquele projecto, acabar aquele trabalho, fazer
aquelas compras, remodelar a cozinha et
cacetera, cacetera…
Depois há as coisas importantes
e, para essas, devíamos ter todo o tempo do mundo. Pode não ser para já mas é
algo de fundamental que tem que ser feito ou que se ir fazendo…
Exemplificando: o “projeto” mais importante da minha vida sempre
foi ser mãe.
Quando não sabia o significado de
IVA, IUC, seguros, deduções para o IRS e para a Segurança Social (blá blá blá)
queria ter seis filhotes entre biológicos e adoptados (era nova e inconsciente,
eu sei – este comentário refere-se apenas ao número, para mim ser pai e mãe é
muito mais do que disponibilizar um óvulo e um espermatozoide impetuoso).
Hoje-em-dia faria o corte para um
terço talvez…
É o mais importante mas está
longe de ser o mais urgente.Quero viver e experienciar tanto antes de me preocupar com o preço de um pacote fraldas…
Com isto quero dizer que há muita
coisa urgente a fazer e que devemos usar mais ou menos tempo conforme a sua
importância…
Para o que é realmente importante
não tenhamos pressa, tenhamos calma pois o essencial merece-nos toda a atenção
por tempo indeterminado. ;)
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