Eu acredito em Deus. Nem sempre acredito no que os homens
falam ou fazem em Seu nome.
Não acredito no Deus perverso que gosta de jogar com
marionetas decidindo o seu fado. Somos livres, fazemos as nossas escolhas a
cada instante, de forma livre e enfrentamos as consequências, sejam elas boas,
más ou (raramente) inócuas dos nossos atos.
Contudo, tenho a controversa sensação que há coisas a que
por muito que fujamos não conseguimos escapar. Tenho sentimentos muito ambíguos
a este respeito.
Teimo em protelar pensar a este respeito porque espero, com
todas as minhas forças, que a minha vontade aliada aos desígnios da vida não me
tenham reservado um desapiedado trajeto resultado de cíclicos encontros e desencontros…
(Rhhhhhhhhhhhhh odeio o acordo ortográfico!)
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