sábado, 23 de novembro de 2013

Pepsi vs Cristiano Ronaldo

Já tens onde descarregar todas as tuas frustrações, contrariedades e desilusões!



Uahahahhahahhahhah (riso altamente diabólico!)

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Dogma para a Vida II

Os homens têm o que podem, as mulheres têm o que querem!


E, normalmente, elas são bem mais gulosas do que eles...


Podia substituir o "normalmente" por "sempre", mas não quero... uahahahahhh

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

O Sócio...





Não sei se custa mais viver com a raiva, o medo, a aflição, a incompreensão, a traição, a culpa, a muita culpa do que com as saudades?

Parece que estou "avariada" ao continuar a chorar sem razão, ao sentir este vazio, o aperto no peito e o nó na garganta sempre que me lembro ou que me lembram...

Fazes-me uma falta do caraças!

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Dilemas com estrogénio - O que vestir?

A vida das gajas é muito complicada. É um facto.

Quando temos aquele jantar (ou evento semelhante) ao qual queremos ir vestidas nem muito simplórias, nem demasiado elegantes (o que a malta da moda chamaria de look casual chic) parece que tudo o que vestimos nos faz parecer um camafeu.

Posto isto, normalmente, temos 5 alternativas:

1. Temos pena –  levo uns ténis, umas calças de ganga, uma t-shirt branca e que se lixe!

2. Procrastinar – tenho tanto tempo, logo se vê…

3. Ataque de nervos – entro em todas as lojas com a esperança que haja alguma coisa à superfície terrestre que me fique bem…

4. Dor-de-cabeça/ Morreu-a-prima-da-tia-da-neta-da-vizinha/ Conferência-sobre-a-influência-dos-gafanhotos-no-crescimento-da-couve-roxa – arranjo uma desculpa na hora para não ir!

5. Forrest Gump Girl – fujo a sete pés e só paro quando chegar à China!

Qual será a opção mais acertada? 
Esqueçam a última porque não tenho resistência física para fazer tantos km… Mas posso cogitar a hipótese de ir de avião…

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Es verdad...

"Me gusta cuando callas porque estás como ausente,
y me oyes desde lejos, y mi voz no te toca.
Parece que los ojos se te hubieran volado
y parece que un beso te cerrara la boca."

Pablo Neruda





domingo, 10 de novembro de 2013

Pixies - 9/11/2013

Comprei os bilhetes para assistir ao concerto dos Pixies logo em Agosto. La Riviera já tinha esgotado as duas noites em Madrid e não tencionava correr esse risco para Lisboa.
Gosto da banda, gosto das suas músicas e gosto que a sua formação tenha ocorrido um ano após o meu nascimento. Para quem diz que eles são velhos, aviso já que com 27 aninhos são apenas umas crianças.

Sou de Aveiro e, portanto, saímos de casa por volta das 16h para termos tempo de ir com calma, jantar na Capital e assistir à primeira parte do jogo entre o SLB-SCP (por esta altura ainda andava eu "cheia de contente" porque sou uma sportinguista muito optimista) antes de entrarmos no Coliseu às 21h.

Isto seria assim linear e facilmente concretizável se eu não fosse a Diana Cristina - sinónimo supra-supremo do mefistofélico... 
Deste modo quando estávamos a segundos de entrar na A1 já em Fátima, o J pergunta-me em tom jocoso se não me tinha esquecido dos bilhetes? (sim, era eu quem tinha os bilhetes do povo todo...)
E qual não foi o espanto quando respondi:
"- Pára o carro! Eu deixei-os em casa! Não estou a gozar, não os tenho comigo..."

Eram quase 17h30, a F ficou atónita, completamente paralisada e o J, antes que eu pudesse assimilar as consequências daquele esquecimento, olha pelo espelho retrovisor e pergunta-me: "- Qual é a forma mais rápida de chegarmos a tua casa?"

Enquanto escutava a minha resposta, fez inversão de marcha e com o ar mais calmo deste mundo, tranquilizou-nos: "- Não se preocupem, podemos não jantar em Lisboa, mas entramos naquele Coliseu antes de começar o concerto."

Ninguém questionou a exequibilidade daquele plano.
É claro que o J percebia toda a extensão do "problema" que tínhamos pela frente embora nunca o demonstrasse. Não me imputou qualquer tipo de responsabilidade pelo acontecido, não me recriminou uma única vez ou sequer fez um comentário que me fizesse sentir culpada. 
O J é assim, faz-nos acreditar que tudo é possível.

Nem eu, nem a F somos amantes de grandes velocidades, aliás até somos daquelas chatinhas que estão sempre a dizer: "- Vai mais devagar, porque é que aceleras tanto? blá blá blá blá", mas quem estava nos comandos era o J e isso deixava-nos seguras que o que ele fizesse era o mais acertado e mais nada!

Ainda não eram 20h e já estávamos a entrar na cidade de Lisboa, demoramos imenso tempo a estacionar, comemos um hambúrguer enquanto caminhávamos mas às 21h estávamos na entrada principal do Coliseu.

Foi uma viagem incrível. 
Rimos da forma como eu não permitia que a vida deles se tornasse monótona, trocávamos mensagens com os exasperados que já estavam à nossa espera, ligámos para o hotel a avisar que o nosso check-in seria feito de madrugada, os benfiquistas comemoraram os 3 golos do Cardozo e eu, aziada com o resultado, praguejei graças à pontaria do paraguaio que, supostamente, estava a jogar a 50%... 

E foi este o mote para uma noite memorável.
Depois do brutal concerto dos norte-americanos tivemos direito a derivados da cevada em copos de 0,5L no Hard Rock Café, divertimo-nos no Bairro Alto e descemos ao Cais do Sodré onde dançámos até de manhã.




Como andei acompanhada de 7 benfiquistas posso dizer que fui vítima de bullying em algumas conversas, c'est la difficile vie d'une leonne... =D

Contudo, diferenças futebolísticas à parte, posso dizer que sou uma privilegiada: tenho Amigos de valor imensurável que me fazem viver momentos inenarráveis.


sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Gay marriage - Matrimonio igualitario

Se os educarem bem de pequeninos, eles crescem informados, tolerantes, respeitadores e compreensivos.

É incrível como um puto de 5 anos pode já estar tão "deficientemente moldado" pelos que o rodeiam!

De resto fiquei encantada com as reacções e palavras de todos os outros...

http://www.youtube.com/watch?v=N5CUe6_ua-U&feature=youtu.be

Um país (e um mundo) ao contrário!

Foram imensas as demonstrações de indignação e repulsa de inúmeras figuras públicas portuguesas (e não só!) e ilustres anónimos pelas palavras impróprias e inconvenientes proferidas pelo Blatter em relação ao nosso Cristiano.
Sim, foi uma atitude completamente descabida do presidente duma das maiores instituições futebolísticas do mundo (que deveria ser supostamente independente) e, note-se, eu até gosto bastante do Cristianito, mas daí a encherem as páginas de jornais, os noticiários e as redes sociais com críticas iradas ao homem é um bocadinho demais.
Existem situações bem mais dramáticas a acontecer e que mereciam muito mais o foco das atenções mediáticas.

Depois temos o caso de suposta violência doméstica entre Barbara Guimarães e Manuel Maria Carrilho.
Independentemente de qual das partes tenha razão, estamos a falar de algo muito sério, não só pela violência contra o parceiro(a) em si, mas porque envolve dois menores que devem ser protegidos e cuja infância está a ser lapidada pelos comportamentos impróprio de um (ou ambos) dos seus progenitores.
Como não será confusa a cabeça de uma criança que vê aqueles que deveriam ser uma referência de respeito e boa-educação, que deveriam dar-lhe segurança e carinho, são os principais responsáveis pelo desassossego (e até mesmo terror) em que vivem?

E não sei porque é que insistem em dizer que os dois se fartam de “lavar roupa suja”?
Foi com asco que li e ouvi comentários monstruosos e medonhos tecidos sobre este caso em que referiam que se “ela apanhava era porque gostava” ou “se apanhava porque é que não o acusou antes?”

Meus caros, felizmente em Portugal, desde o ano 2000, a violência doméstica é considerada um crime público! Deste modo quando a vítima se sente em perigo e não consegue acusar o agressor, os vizinhos, amigos, familiares ou quaisquer outras pessoas que saibam de situações deste género, podem e devem avisar as autoridades de forma a terminar com o terror vivido pela vítima.
Não digo que este seja um desses casos, mas deveria ser tratado com menos ligeireza este flagelo que ainda se abate sobre inúmeras famílias portuguesas. 
Quando notícias de homicídios abrem os telejornais de nada serve dizer: “coitadinha, realmente eles discutiam muito mas nunca pensei que ele a matasse…”

Mantendo a linha de pensamento no campo do terror, pergunto-me: mas o que raio se está a passar em Moçambique?
Onde é que estão as “ajudas internacionais” quando temos saques, sequestros, atentados e roubos em plena luz do dia?

O nosso vice-primeiro-ministro foi esta semana para a China gabar-se da nossa ex-colónia macaense e de como investir em Portugal era um negócio da China. Deve ter lapsos de memória, só pode! Ainda há alguns meses contava uma história parecida aos angolanos e moçambicanos (achávamos que voltávamos às ex-colónias para assumir o papel de senhores) e agora que é preciso agir mandam os portugueses evitar viajar para Moçambique…
A nossa diplomacia, de facto, ainda se deve encontrar nos tempos feitorais…

Por falar em repressão e domínio dos povos, Maduro decretou que o Natal na Venezuela é em Novembro de forma ultrapassar a crise socioeconómica pela qual o país atravessa… 
Já nem o menino Jesus deixam dormir descansado, em palhinhas deitado!

Inocente que sou, pensava que na Venezuela não eram necessárias justificações medíocres para as atitudes déspotas dos tiranos.


É normal que depois de tudo isto a minha Helicobacter pylori dê sinais de vida. Neste mundo ao contrário só mesmo as bactérias para se safarem…