domingo, 29 de novembro de 2015

Quem quer dá um jeito, quem não quer inventa uma desculpa...

Porque adiamos,
Porque estamos sempre demasiado ocupados,
Porque há algo urgente a ser feito,
Porque não se tem tempo,
Porque fica para amanhã,
Porque não podemos...

Encontrei TODOS os meus amigos de faculdade no funeral de um de nós.
Foi um dos piores dias da minha existência.
Não houve desculpas.
Todos deram um jeito.
Depois desse fatídico dia encontramo-nos com muita mais frequência...
São dias, horas, momentos muito felizes!




P.S.: Embora as imagens sejam poderosas, podem ativar as legendas em inglês :)

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Metal: 1 - Melodramático-romântico: 0

Pois meus senhores, aqui está uma interessantíssima forma de transformar algo chato, aborrecido e até um pouco patético numa grande música.



Adele - Hello (metal cover by Leo Moracchioli)

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

On Repeat Mode...




Bronze Radio Return - Light Me Up

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Vou falecer...

Depois de ver esta publicidade tive vontade de falecer!
Mas não faço questão do burro, já lido com demasiados em vida...



segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Da Distância e da Proximidade!

Porque não teria escrito melhor:

"DA DISTÂNCIA, DA PROXIMIDADE e da indiferença
Agora é a polémica das bandeiras, como foi desde Janeiro a dos «Je suis». E dizem algumas pessoas: «Então há mortos de primeira e de segunda?» [Os de primeira seriam em França, os de segunda no Líbano, por exemplo. Ou em Bagdad. Ou em...)

Certo. Um só problema, a meu ver: há um risco de cinismo neste tipo de análises frias e justas.

Quando há um choque porque morre gente próxima (e Paris é uma cidade portuguesa, ao contrário de Beirute, que poucos visitámos), este tipo de relativização custa a entender. Gente tão justa não chorará então morto algum, presumo, nem mesmo quando for alguém da sua família. Porque o seu Amor à Humanidade é puro e justo. Tão puro e justo que não faz distinções. Mais: até se irrita com as distinções. E, em vez de chorar ou sentir um nó na garganta, salta logo com a sua proverbial e racional frieza a contestar a Injustiça. Como alguém que vai a um funeral e se põe a dizer impropérios porque um morto tem a sorte de ter mais gente no cortejo que outro.

E isto porquê? Porque a todos os minutos acontecem horrores na aldeia global e seria humanamente impossível emocionarmo-nos igualmente com todos. Assim, como não podemos estar a todos os segundos a sentir todas as dores do mundo, o melhor é não sentirmos nenhuma, né?

É em momentos destes que sinto que os extremos podem de facto tocar-se. Os apologistas do nós-só-nós (ou eu-só-eu) e os samaritanos do amor-a-todos-igual-por-igual tocam-se, receio.

Na sua superiormente moral e justa indiferença.

Ora batatas, pazinhos!"

Rui Zink

terça-feira, 10 de novembro de 2015

ME-DO!

Como já disse, mais do que uma vez, o partido com que mais identifico (identificava) é o partido Socialista.
No entanto, estou indignada com o caos político atual...
António Costa é refém do BE e PCP. Só há meia dúzia de medidas a curto-prazo em que há consenso e que não é explícito o modo como serão viabilizadas.
Se um possível Orçamento para 2016 estará em via de ser concretizado, já os dos anos seguintes são uma terrível incógnita.
Demagogia e compromisso são um casal belíssimo na teoria mas uma potencial catástrofe na prática.
Gostava de saber o que pensa um "indeciso" que votou no BE ou no PCP por os achar uma alternativa?
É tudo "farinha do mesmo saco" quando sobeja sede de poder?

Se o Estoril e o Belenenses chegam a acordo, o meu SCP está tão lixado...

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Há futuro para Portugal!

Não, não vou falar da discussão do Orçamento do Estado, nem de moções de censura ou qualquer outro tema político...

Sim, há futuro para Portugal porque já estamos na 2ª semana de Novembro e ainda não ouvi uma única canção de Natal...

All I want for Christmas is...

domingo, 8 de novembro de 2015

Divisionary!

A Dianinha também consegue ser lamechas.

Fico tão docinha quando ouço esta música que até temo que me escorra mel pelos poros...




Ages and Ages - Divisionary