Há malta que traz
lembranças dos sítios que visita. Depois há a Diana que deixa recuerdos por onde passa.
Desde uns simples
brincos em Praga, a um relógio caro em Barcelona ou até um casaquito cheio de
valor sentimental no metro em Madrid (et cacetera
cacetera! Se fossem só estes estava eu muito bem...)
Se fico desgostosa?
Um pouco… Sofro do mal
comum de me afeiçoar a bens materiais, a achar que me definem quando na
realidade apenas contam um pouco de quem sou, do que gosto, do que me deixa um
brilho nos olhos.
Se os podia repor?
Muito provavelmente sim, uns com mais facilidade
do que outros.
Se valeria a pena?
Não creio. Porque no
fundo o que conta são as lembranças do que vivemos nos locais que visitámos, as pessoas que conhecemos, os sabores que descobrimos e as histórias que partilhámos.
Quanto aos recuerdos: as memórias inspiram-me muito mais do que um punhado de ímanes no frigorífico.
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