Por um lado temos um
grupo que envolve tudo o que vai do “muito mau” ao “muito bom” e do outro temos
o “incomensurável”.
Podemos congregar actos
sexuais péssimos, muito maus, maus, razoaveizinhos, assim-assim, ligeiramente satisfatórios,
bons, bastante bons e os mesmo muito bons num só grupo por uma só razão: mais
cedo ou mais tarde nos iremos esquecer deles!
Os de má estirpe porque
nenhuma mulher gosta de recordar acontecimentos ruins, os banais porque são
aborrecidos e, até os de grande engenho porque mais cedo ou mais tarde haverá
outro igual e será esse a ficar na lembrança até ser esquecido.
No outro grupo, no
grupo dos incomensuráveis actos de amor estão aqueles que estão acima do extraordinário
e do prodigioso. Estes por muito tempo que passe e, mesmo que a memória dê
sinais de fraqueza, o corpo não esquece. Porque ficam cravados na pele como se
de uma tatuagem definitiva se tratasse.
Por isso os homens
devem ter um objectivo único: fazer parte deste segundo grupo a menos que
queiram ser olvidados…
Nunca tinha pensado nisso... Consegue ser revelador e assustador ao mesmo tempo!
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